terça-feira, 30 de julho de 2013

Comunicado



Na última semana, fomos surpreendidos pela queixa levada a cabo pela candidatura do PSD, liderada por Almeida Henriques, relativa à participação de Hélder Amaral num programa de debate realizado pela RTP Informação. Ficamos surpreendidos, não pela falta de tacto político mais uma vez revelado pela campanha adversária, mas na medida em que de novo o PSD volta a cair na tentação de controlar a produção de conteúdos de um canal público de televisão, tentação recorrente no PSD. Da leitura atenta da acusação, é nosso entendimento que esta varia entre o puro delírio anti-democrático e a má-fé como modo de sobrevivência política.
Em primeiro lugar, a participação de Hélder Amaral, que se verifica desde o início desta legislatura, é na qualidade de dirigente do CDS e de deputado da Nação, sendo que os temas debatidos em nada interferem com as próximas eleições autárquicas ou de uma forma directa com a vida política Viseense. Não há aqui qualquer contexto eleitoral, como tal cai por terra a teoria baseada nos “princípios constitucionais (…) de garantir a igualdade e a não discriminação entre todas as candidaturas concorrentes aos atos eleitorais autárquicos”.
Em segundo lugar, cabe-nos esclarecer que a participação de Hélder Amaral no referido programa não é semanal, não existindo qualquer periodicidade fixa, podendo a mesma ser quinzenal ou mesmo mensal.
Por último, não nos poderá ser imputada qualquer tipo de responsabilidades pelo facto do PSD Viseu não possuir, nas suas fileiras, nenhum deputado com notoriedade suficiente, ou reconhecida capacidade de argumentação, que o levem a ser convidado para esse tipo de debates, facto que obviamente, tal como todos os viseenses, lamentamos. 
Ao contrário do PSD Local não estamos habituados a usar meios do Estado em favor da nossa candidatura ou misturamos domínio público com domínio partidário. Neste momento, importante seria esclarecer se devemos ter igual entendimento das presenças de Almeida Henriques nas recentes actividades da Autarquia, das quais esteve ausente nos últimos anos e agora parece se querer colar de modo parasitário ao trabalho desenvolvido pela equipa do Dr. Ruas. Dr. Ruas a quem sempre nos opusemos, mas que sempre respondeu de forma dura mas com conteúdo ao contrário desta candidatura vazia de propostas e de pensamento político. Não somos responsáveis pela campanha de Almeida Henriques e sabemos distingui-la do PSD e dos seus militantes, que nos têm demonstrado o seu apoio. Ultrapassados estes fait divers esperamos poder discutir Viseu, tanto com a candidatura apoiada pelo PSD Viseu, bem como com as restantes candidaturas.

domingo, 21 de julho de 2013

Candidata à freguesia de Calde

Ana Filipa Rodrigues Lourenço, 21 anos, residente em Calde e natural da mesma aldeia. Estudante na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no curso de História, variante História e Geografia, estando no terceiro ano de licenciatura, tendo feito parte do grupo de alunos destacado para as reuniões de avaliação do curso, e fazendo parte da comissão de curso. A escolha do curso, partiu do interesse que sempre teve no conhecimento pelo passado, para melhor se compreender o presente, e também para se construir um futuro melhor. Ainda durante o percurso académico apresentou um projeto para o programa Parlamento Jovem, na Escola Secundária de Viriato. 
Aceitou este desafio de ser candidata à Junta de Freguesia de Calde, pelo CDS-PP porque acredita que pode haver mudanças junto das populações, que é tempo de a freguesia se modernizar, e progredir na busca de um futuro melhor e para isso, conta com uma equipa constituída com mais alguns jovens das outras aldeias que compõem a freguesia, e outras pessoas das mais diversas faixas etárias que com o seu saber e experiencia serão sem duvida uma mais-valia, para que nada, nem ninguém dentro da freguesia fique esquecido.

sábado, 20 de julho de 2013

Candidata à Junta de Freguesia de Fragosela.

A Maria da Conceição Ferreira Coelho, nasceu a 6 de Janeiro de 1958. estudou na Escola Comercial de Viseu onde concluiu o 12ºano. Iniciou o seu percurso profissional aos 25 anos, como empresária no ramo da educação, por um periodo de 10 anos. Aos 35 anos dedicou-se também como empresária no setor imobiliário no qual se manteve durante mais 12 anos A partir de 2005 enveredou no ramo dos seguros, no qual ainda trabalha. Tem dedicado a sua vida a servir o público, desde crianças aos mais adultos com o sucesso que lhe é reconhecido. 
Ciente das suas potencialidades, aceitou o convite do CDS/PP para ser a cabeça de lista para a Junta de Freguesia de Fragosela acompanhada de uma equipa nova e competente capaz de trabalhar a favor da população melhorando a sua qualidade de vida, emprego e desenvolvimento económico. 
Fragosela tem estado esquecida e a Conceição quer lutar para que a freguesia cresça e para que as suas gentes ali gostem de viver e trabalhar. 
Fragosela pode a partir de agora contar com esta equipa!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Convite para debate público

Viseu, 17 de Julho de 2013 

Exmos. Senhores, 

As próximas eleições autárquicas, pelo carácter particular de fim de ciclo que encerram, constituirão um virar de página na política local. Tendo em conta esse facto e ainda que há mais de uma década que não se realiza debate algum entre candidatos autárquicos ao nosso Município, entendo que a sociedade viseense deverá ser devidamente esclarecida sobre os modelos de desenvolvimento que lhe são propostos para os próximos anos, sendo este o momento adequado para definirmos qual o modelo de debates públicos que melhor dará resposta à necessidade de informação e de esclarecimento de todos os eleitores. 
É desejável que do confronto de ideias surja um debate vivo, honesto e esclarecedor, que dignifique todos os envolvidos nesta campanha, bem como a cidade e todos os viseenses. Num tempo em que as pessoas estão de costas voltadas para os partidos e para a política, julgo que a realização de debates, a serem acordados entre todos os partidos, esclareceria os viseenses não só sobre o projecto de cada candidatura para o concelho, como também seria um passo para a credibilização dos diversos agentes políticos locais. 
Convido, assim, os restantes candidatos à Presidência da Autarquia para participarem em um ou mais debates públicos, a combinar no mais curto espaço de tempo possível, que deverão ser mediados por uma instituição a acordar. 

Aguardando as V/ prezadas notícias, subscrevo-me. 
Com os melhores cumprimentos. 
 
 Hélder Amaral

domingo, 14 de julho de 2013

Candidato à união de freguesias de Farminhão - Torredeita e Boaldeia

Armando Francisco Rodrigues, 59 anos, residente em Casal de Torredeita, natural de Póvoa de Calde, casado, pai de uma filha e avô de 2 netos. Electricista de profissão, presentemente aposentado depois de ter sido durante 21 anos emigrante na Suiça. Fundador da Associação Cultural, Recreativa e Cultural de Casal de Torredeita tem ainda larga experiência autárquica uma vez que exerceu durante um mandato as funções de tesoureiro da junta de freguesia de Torredeita e foi durante outro mandato 2º secretário da assembleia de freguesia da mesma junta. Conhecido em toda a freguesia pelo seu trabalho autárquico, pela seriedade e honestidade quer agora colocar essa sua experiência ao serviço da união de freguesias de Farminhão - Torredeita e Boaldeia. Acompanha-o no desafio uma equipa de gente trabalhadora das diversas localidades e que farão no dia a dia que ninguém fique esquecido nesta necessidade de mudança por um futuro melhor e qualidade de vida das populações.

Candidato à freguesia de Ranhados

José Guedes Marques Novo, 57 anos, morador no Viso Sul, freguesia de Ranhados, empresário e engenheiro do ramo da Electrónica e Comunicações, curso que concluiu como trabalhador estudante dado que cedo começou a sua vida profissional. Inicialmente admitido na Rima - Sistemas e Comunicações, participou em diversos projectos, destacando-se a informatização dos balcões da Caixa Geral de Depósitos, anos depois admitido na Siemens, desempenhou diversas funções na área da assistência e formação a Clientes e em 1996 decidiu iniciar o seu próprio negócio sendo actualmente Gerente da Nucleotel, Lda. Ao seviço desta empresa ministrou cursos de informática nas suas instalações; curso a funcionários de entidades bancárias, curso a funcionários de empresas, com o apoio de FSE, estágio a alunos da Escola Profissional de Viseu, estágio profissional a pessoas inscritas no Centro de Emprego, curso de informática nos anos lectivos de 1999/2000, 2000/2001 e 2001/2002 no Lar de S. José – Viseu pertencente ao Ministério da Justiça e tem sido ainda orientador de diversos estágios do IEFP e Escola Mariana Seixas de Viseu nas instalações da Nucleotel.
Aceitou este desafio de ser o candidato à freguesia de Ranhados na qualidade de independente porque acredita que este é o tempo da mudança, tempo de tornar a freguesia um espaço de modernidade e de qualidade de vida aproveitando para colocar ao serviço das gentes de Ranhados a sua vontade de servir e capacidade de realizar junto com a excelente equipa que o acompanha na candidatura. Não o assusta as dificuldades que se vivem no País porque como empresário aprendeu que é possível com trabalho, dedicação e lealdade vencer qualquer obstáculo e quer colocar essa mesma experiência ao serviço da população de Ranhados. 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Encontro com o Dão

Dando continuidade ao compromisso que assumiu com Viseu e com os seus agentes económicos, a candidatura do CDS-PP à autarquia de Viseu, corporizada por Hélder Amaral candidato à autarquia, Fernando Figueiredo candidato à Assembleia Municipal, e Carlos Cunha Coordenador Autárquico, esteve nesta segunda-feira na sede da União das Adegas Cooperativas da Região Demarcada do Dão [UDACA]. Tendo em conta o especial destaque que esta candidatura atribui ao sector agrícola, da visita e respectiva reunião com o director e com o enólogo surgiram diversos pontos de encontro, entre eles, a vontade de transformar Viseu na capital efectiva do Dão. 
O CDS acolhe a sugestão e se vencer as eleições do vasto programa da feira de são Mateus passará a fazer parte integrante uma semana dedicada ao sector vitivinícola e gastronómico. 
Este desiderato da UDACA, outrora colocado à autarquia, nunca acolheu resposta e vem ao encontro das ideias e propostas defendidas pela Candidatura pelo que, Hélder Amaral espera ir mais longe e poder entregar em Viseu durante essa semana na Feira os prémios dos melhores vinhos do Dão ao contrário do que até aqui tem acontecido. A visita terminou na Quinta de Penassais, um produtor de S. João de Lourosa que apontou alguns dos problemas na produção e promoção do vinho do Dão a que a candidatura irá estar atenta e apontar soluções no âmbito do seu Compromisso com a Agricultura.

Apresentação da candidata à freguesia de Abraveses


"Ouvindo no terreno quem põe as mãos na massa e não um conjunto de teóricos"!

Viseu, 08 jul (Lusa) - o candidato do CDS/PP à Câmara de Viseu, Hélder Amaral, acusou hoje o seu opositor do PSD, o antigo secretário de Estado Almeida Henriques, de "usar meios do Estado em uso próprio". "Fico tristíssimo e revoltado por saber que a candidatura do doutor Almeida Henriques usa meios do Estado em uso próprio. Os viseenses têm que tirar daqui as suas conclusões", disse, sem especificar os alegados meios usados. Contactado pela Agência Lusa, o candidato do PSD, Almeida Henriques, considerou "uma perfeita parvoíce" que se venha dizer em público que utiliza recursos do Estado, nomeadamente os serviços de um assessor do Governo. "O doutor Jorge Sobrado [atual assessor no gabinete da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves] trabalhou comigo no meu gabinete enquanto fui secretário de Estado. E enquanto cidadão, a título pessoal e no exercício da sua cidadania, apoia a minha candidatura", esclareceu. À entrada para a visita a uma herdade do concelho de Viseu, o candidato centrista censurou o modelo da candidatura de Almeida Henriques, que diz ser um modelo de quem se serve da cidade e do Governo. "Olhem bem para a sua estrutura de campanha, vejam bem quem lá está, para que instituições trabalham e depois olhem para a do CDS/PP. Querem este modelo em que se usem os impostos dos contribuintes para uso próprio?", questionou. Almeida Henriques, por outro lado, sublinhou que no apoio à sua candidatura estão dezenas de pessoas ligadas a várias instituições, com diferentes cargos, que foi conhecendo ao longo do seu percurso profissional. "Se calhar é dor de cotovelo de ver gente tão importante à volta da minha candidatura", acrescentou Almeida Henriques. Ainda durante a tarde, o candidato do CDS/PP tem programadas visitas à Adega Cooperativa de Silgueiros e à UDACA, "ouvindo no terreno quem põe as mãos na massa e não um conjunto de teóricos". 


Caso seja eleito, Hélder Amaral pretende transformar o mercado municipal numa grande montra da cidade, na qual os pequenos e médios produtores possam vender os seus produtos. "Se possível vamos mudar o mercado municipal de sítio, pois no sítio onde está fica escondido e há muitos espaços da cidade que estão subaproveitados e que com algumas obras seriam um bom espaço de visita e troca comercial", concluiu. (...)
CMM // SSS Lusa/fim

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Candidato à Freguesia de Orgens

Jorge António Rebelo do Amaral, 43 anos, natural e residente em Orgens, casado, pai de uma filha. Profissionalmente, começou a trabalhar aos 18 anos como desenhador de construção civil, tendo concluído já como trabalhador estudante o curso de Engenharia de Madeiras, e mais tarde obtido a categoria profissional de Agente Técnico de Arquitectura e Engenharia. Leccionou durante 4 anos em diversas escolas do distrito, estando ligado em paralelo a uma empresa do sector da construção civil, com actividade na elaboração de projectos e direcção de obras. Actualmente, trabalha por conta própria como Engenheiro Técnico e Agente Técnico de Arquitectura e Engenharia na elaboração de projectos e direcção de obras. Numa constante procura de valorização profissional e formação, frequenta actualmente o 2º ano da licenciatura em Engenharia Civil no IPV. É também por esta constante vontade de melhorar e chegar mais além que decidiu candidatar-se como independente com o apoio do CDS/PP à Junta de Freguesia de Orgens, pois conjuntamente com uma equipa independente, capaz e disponível para trabalhar em prol da Freguesia, considera que é possível, com os recursos disponíveis, fazer mais e melhor, contribuindo assim para o desenvolvimento da Freguesia e o bem-estar de todos os seus habitantes sem excepção.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Encontro com a Cultura



A candidatura do CDS-PP propõe um compromisso com as gentes de Viseu e como tal, entendemos que para resolver os problemas das pessoas é fundamental ouvi-las para procurar as melhores soluções. A nossa campanha é pois, feita rua a rua, porta a porta, empresa a empresa, pessoa a pessoa. Por isso, os candidatos à Autarquia Hélder Amaral e à Assembleia Municipal Fernando Figueiredo estão empenhados em ouvir as preocupações e propostas dos Viseenses.
     De entre as nossas prioridades encontra-se a Cultura pelo que a agenda começou com um primeiro encontro com Sandra Oliveira, organizadora dos Jardins Efémeros, que confirmou uma das preocupações do CDS-PP: a falta de coordenação e envolvimento entre os vários agentes culturais da cidade. Entendemos que a autarquia deve ter um papel dinamizador e coordenador destas actividades ainda que mantendo a distância no momento da programação cultural. Em particular, relativamente aos Jardins Efémeros, Hélder Amaral entende que a autarquia não pode permitir que este novo conceito de expressão urbana, no futuro, abandone a cidade.
      No segundo encontro, contactámos com a Associação ZunZum, dedicada à promoção e criação cultural. A falta de sinergias entre os vários pelouros da autarquia (Turismo, Cultura, Comércio) e a passividade da Associação de Comerciantes foram problemas discutidos. Ainda, a necessidade de fixar uma agenda cultural, com marcos, como o Outono Quente, o Festival de Jazz que se irá realizar, o Viseu Naturalmente e os Jardins Efémeros, foi outra questão anotada. A nossa candidatura louva os projectos como as “Visitas bem passadas” e lamenta que o processo ocorrido em torno do Auditório Mirita Casimiro não tenha chegado a bom porto, também regista com desagrado a inércia da autarquia ao longo do processo. Entendemos que seria muito importante a existência, em Viseu, de uma Casa da Cultura, espaço “cowork”, multidisciplinar, direccionado para reunir as associações e movimentos culturais, onde cada uma teria o seu espaço para o processo criativo desde a ideia, à materialização e divulgação do trabalho artístico além do apoio administrativo para o seu funcionamento regular..

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O bairro municipal – modernidade e tradição!

A problemática do mais antigo dos bairros sociais de Viseu – o Bairro Municipal (também conhecido por Bairro da Cadeia) - já se arrasta há quase uma década. Este espaço é já sinónimo de fatalidade para os viseenses. Uma década foi o tempo que o actual executivo levou para rever o PDM. Em relação ao bairro, dizia em 2006 que "iriam apenas deixar de pé, para memória futura, cinco ou seis casas". Uma década de dívida e de futuro empenhado é quanto, no mínimo, o Governo de José Junqueiro nos deixou. Uma década é quanto Almeida Henriques, se o mandatário o deixar, pede aos eleitores para transformar Viseu na Capital da Dança da Beira Alta. Uma década foi o tempo preciso para do Mercado 2 de Maio hoje nem restar um portão de ferro, mas apenas o nome e a desertificação do espaço. Uma década, quando os problemas de Viseu e dos Viseenses exigem resposta breve. 
Do bairro hoje desapareceram as “belgas”. Os actuais moradores sentem-se desprezados, e as moradias que restam não dispõem das mais elementares condições de habitabilidade. Já na ocasião o CDS defendia a necessidade de integrar as requalificações e obras na vida quotidiana dos cidadãos, garantindo uma harmonia entre o antigo e a nova forma de vive a cidade. Sem tradição, a modernidade não é nada, apenas mais política de betão e de obra nova cujo benefício, tendo em conta o seu custo, não está comprovado, e que tem caracterizado o poder local vigente. 
É este compromisso de urbanidade que o CDS defende e como tal não aceita uma política autista que ignora o património histórico do bairro “enquanto conjunto exemplar de um modelo urbanístico que fez escola, que moldou a paisagem urbana portuguesa e que é importante para a compreensão de uma época e de uma sociedade (…) e manifesta disponibilidade junto dos cidadãos e do executivo para apoiar e encontrar uma solução consiga melhorar a qualidade de vida das famílias que ali vivem naquele espaço tradicional tão raro nas urbes modernas.